Em honra à verdadeira tradição dos Bardos !
Quem é o bardo senão o poeta cuja voz é ventania,
cujo fogo é paixão,
que da tempestade faz ironia,
e da terra sua oração !
Quem seria o Bardo senão a rima da poesia,
ou acorde da canção,
o humor da ironia,
ou o fulgor do coração !
Quem será o bardo senão o verso do poema,
ou o trecho de um sermão,
que faz da história poesia,
e das guerras a união.
Para o Bardo não importa o tempo,
importa apenas a emoção,
importa a voz que segue o vento,
e imortalizam a paixão.
Sua espada ao lado esquerdo,
e aflauta em sua mão,
mostram que de nada ele tem medo,
a não ser da solidão.
Awen!